As seguradoras oferecem todo o serviço de assistência ao turista e livram o viajante de uma grande “dor de cabeça”. E pode pesar, e muito, no bolso de quem não está segurado. Uma operação de apendicite nos Estados Unidos pode custar cerca de 12 mil dólares. Uma consulta médica na Europa não sai por menos de 120 euros.
Além disso, os países europeus que fazem parte do Tratado de Schengen, exigem que o viajante, durante sua estada, tenha um seguro com cobertura equivalente a 30 mil euros.
Dependendo do seguro contratado, seu seguro-saúde pode garantir:
- Assistência médica em caso de acidente e/ou enfermidade;
- Seguro de acidentes pessoais por morte;
- Gastos com medicamentos em caso de internação e/ou ambulatório;
- Gastos odontológicos;
- Assistência jurídica;
- Substituição de executivos;
- Adiantamento de fiança em caso de acidente;
- Reembolso de bagagem;
- Serviço de busca e localização de bagagem por perda ou extravio;
- Reposição de sinais aéreos e/ou terrestres;
- Translado por efermidade ou acidente;
- Translado por incidente no lar;
- Repatriação por morte;
- Acompanhamento de menor;
- Garantia de viagem de regresso;
- Passagem de ida e volta para um familiar;
- Diferença de tarifa aérea;
- Gastos de hotel por convalescença;
- Gastos de hotel para acompanhante;
- Gastos por atraso ou cancelamento de vôo;
- Auxílio em caso de perda de documentos ou cartões de crédito;
- Transmissão de mensagens urgentes.
