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Os Hostels mais legais do mundo

           

Dormitórios apertados e salas comunitárias sem graça não são exatamente ambientes inpiradores para uma boa viagem. Viajantes são seres curiosos, criativos e apaixonados, então ver uma lista com hostels mais legais pelo mundo vai fazer você acreditar que unir o chique com o barato é possível.

Até os que optam por hotéis e pagam fortunas em acomodação em suas viagens, preparem-se para serem surpreendidos! Hostels boutiques pelo mundo - oudesign hostels, como preferir – são uma prova que é sim possível conhecer o mundo com estilo e gastando pouco! Pouco mesmo – começando com menos R$ 10 por dia! Veja a lista completa no site: http://pt.hostelbookers.com/.

Austrália
A vista espetacular do horizonte de Sydney vai fazer seu queixo cair. Ainda mais se apreciado de um dos confortáveis sofás do terraço deste hostel pra lá de hip. Tem também churrasqueira pra você relaxar depois de um dia de muito sol na Bondi Beach. E falando em estilo, Bounce é daqueles com personalidade: as modernas estampas de leopardo na mobília do lounge é um show à parte e dá o tom de seu design interior.

Argentina

Daqueles prédios construídos especialmente para ser um hostel, o America del Sur oferece aos mochileiros uma agradável área social para relaxar e conhecer gente nova. De fora não parece muita coisa, é verdade, mas a decoração interna é tudo de bom, com direito a sofás de couro no lounge. 


Brasil

Com cara de pousada, a Bonita Ipanema tem o clima sexy e colorido que é a cara do Rio de Janeiro. O destaque são os bancos e redes ao redor da piscina, que fica iluminada durante a noite, tornando-se o ponto perfeito para uma bebida e um bom bate-papo antes de cair na balada. Nos quartos, o tom pastel e floral predomina, dando ao hostel um adorável clima caseiro.

Bem, se foi bom o suficiente para as equipes dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2010, acho que vai ser bom para nós também, certo? Uma bela lareira rodeada por sofás de couro compõem o elegantérrimo lounge de TV. Combina perfeitamente para uma temporada de esqui no Canadá.



Espanha

Nem todo mundo precisa se encaixar no estereótipo típico do festeiro e beberrão para visitar Ibiza. Este albergue mistura o desgin interior colorido e autêntico da Espanha pelos quartos, no bar e no restaurante, que serve pratos caseiros de dar água na boca.



EUA

Neste hostel, você vai ter a nítida sensação que o México fica logo ali passando a fronteira. Claro, arejado e muito colorido, o USA Hostels San Diego tem um ar de hacienda e os hóspedes vão se sentir obrigados a tomar uma margarita e seguir para Tijuana.




França

Procurando por aquele je ne sais quoi? Este hostel design é uma ótima opção do chic barato parisiense, bem no coração da cidade. Com quartos privativos, é também uma boa alternativa para os casais – e não, sua namorada/esposa não vai fazer cara feia por você ter reservado um albergue para aquela viagem romântica quando ela vir este aqui!


Holanda

Este hostel tirou sua inspiração cultural de seus vizinhos na área do Museumplein, como as maravilhas que são o Rijksmuseum e, claro o Museu Van Gogh, que fica logo dobrando a esquina. Fica perto do centro, mas os mais antenados vão preferir a área mais cool (e local) de De Pijp para circular.



Itália

Sir Tanus, Catania, Sicília
Abrigando uma vasta coleção de arte e objetos curiosos de várias partes do mundo, o Sir Tanus é um verdadeiro tesouro a ser descoberto. Não bastasse o conforto de suas acomodações, você vai querer passar várias de suas noites explorando o próprio hostel, incluindo o alegre lounge onde tomar uma bebidinha antes de dormir vai ter um charme todo especial.

Polônia

Trazendo a beleza do lado fora para dentro do albergue, os toques florais dão um clima extremamente agradável para o Lemon Hostel. Os ambientes são claros, iluminados e alegres – um alívio em se tratando de dormitórios, certo? Os papeis de parede com temas de jardins são cheios de personalidade e bom gosto, o que destaca esta acomodação em pleno centro de Cracóvia.

República Tcheca

Um dos favoritos no circuito de hostels boutiques pelo mundo, Miss Sophie’s é repleto de dormitórios projetados por arquitetos locais e fica em uma rua tranquila e histórica. No inverno, a dica é passar a noite tomando uma bebida no agradável lounge subterrâneo equipado com telão. Se preferir, há vários bares bacanas ao redor.


Singapura

Falando em hostel único, este aqui beira o inacreditável (vale olhar as fotos). Os beliches são em forma de pequenos quartos individuais; os banheiros e chuveiros são de última geração; e os pufes megacoloridos no lounge são irresistíveis. É daquele hostel que os fãs de design e tecnologia vão babar. Pra completar, na mesma rua há várias lojas e livrarias “da moda” e um cinema com terraço e bar.

Tailândia

Ideal para dar um tempo no agito da cidade, este deslumbrante hostel em Bangkok vai desafiar até os mais exigentes. Pode até ocupar um antigo e tradicional casarão tailandês, mas não há nada de velho em suas instalações e serviços. Experimente relaxar sob a sombra do tamarindeiro ou no colorido e super confortável lounge.



                                                                                                                Fonte: ps.hotelbookers.com

Equipe Cypress Intercâmbio Cultural =)


Saiba mais...

Muitas maneiras de falar “americano”


Washington – Quando você encontra americanos, você consegue 
identificar de qual parte do país eles são simplesmente por ouvi-los? Ou, se alguém lhe pedir para imitar um americano, você tentaria soar como se você fosse do Texas, do sul da Califórnia ou de algum outro lugar? Provavelmente seria um sotaque que você ouviu em um filme ou programa de TV e não o que você aprendeu na sala de aula.

O sotaque americano que a maioria dos falantes não nativos aprendem é apenas um entre muitos usados diariamente por todo Estados Unidos. Conhecido como “americano comum” (GenAm), é o mesmo sotaque que se ouve no noticiário, rádio nacional, filmes e outras mídias onde os oradores não querem chamar atenção para sua origem.

O GenAm tem suas origens na Pensilvânia, em Ohio e em outras áreas que compõem o “Cinturão da Ferrugem”, e acompanhou os colonos em direção ao oeste através do Centro-Oeste até a Califórnia e o Noroeste do Pacífico. O surgimento do rádio e da televisão no século 20 levou os meios de comunicação a investigar qual sotaque americano parecia o mais “neutro” ao público e, portanto, seria entendido pelo maior número de pessoas.

Embora a maioria dos americanos possa facilmente identificar um sotaque sulista ou da Nova Inglaterra, por exemplo, GenAm tornou-se o padrão nacional, apesar de os falantes nativos estarem confinados a uma pequena área do Centro-Oeste.

A maioria dos americanos cresce falando da mesma maneria que seus pais e vizinhos, mas às vezes eles adotam características de linguagem mais comuns para soar menos regional ou melhor educados. Por exemplo, como uma criança de forte origem do Meio-Atlântico, eu já pronunciei a capital dos EUA como “Warshington” e a cidade vizinha de Baltimore como “Bóudimer”. Meu avô, nascido na Virginia, também se esforçou para perder o sotaque sulista quando se mudou para Nova York, porque sotaques regionais muitas vezes atraem percepções sociais tendenciosas sobre a pessoa.

INGLÊS BRITÂNICO VERSUS AMERICANO


Mapa dos EUA mostrando onde o inglês americano comum é falado (M0tti)
Todos os americanos têm algum tipo de sotaque. Nativos de uma área relativamente pequena no Centro-Oeste estão mais próximos do padrão conhecido como “americano comum”.
Como os Estados Unidos, o Reino Unido tem sua própria diversidade de sotaques regionais, e adotou um padrão conhecido como “pronúncia recebida” (RP) que é ouvido na BBC e outras agências de notícias nacionais. Se você está aprendendo o inglês britânico, provavelmente está aprendendo o RP, que se difundiu a partir do sul da Inglaterra entre as elites nos séculos 18 e 19.

Uma notável diferença é o uso americano do “a” [bemol], assim a palavra “dance” não soa como “dâns”. Talvez a diferença mais facilmente identificada entre a RP e o GenAm é a pronúncia da letra “r” em algumas palavras, que foneticistas chamam de rotacismo. Por exemplo, um repórter americano vai pronunciar o r em “hard”, mas no noticiário britânico vai soar mais como “hahd”.




Alguns sotaques americanos, especialmente no Sul, Nova Inglaterra e Nova York, onde cidades portuárias mantiveram estreitos laços comerciais com a Inglaterra, juntaram-se aos seus colegas britânicos em deixar cair o som do r, mas americanos dos séculos 18 e 19 vivendo no território continental, muitos dos quais eram imigrantes da Escócia, Irlanda ou norte da Inglaterra onde o r é pronunciado, mantiveram o rotacismo no sotaque.

De fato, na época da Revolução Americana, a língua inglesa sendo falada em ambos os lados do Oceano Atlântico era o rótico. Apesar de muitos filmes que mostram colonos americanos falando com um moderno sotaque britânico, foi somente após a independência dos EUA que se tornou moda deixar de pronunciar o r em lugares como Massachusetts e Carolina so Sul.

O ator inglês Hugh Laurie, famoso por seu papel na série de TV House, descreveu os r’s e l’s americanos como “demônios gêmeos para qualquer um tentando fazer um sotaque americano”. Em uma entrevista de 2012 com o National Public Radio, ele disse que se aquece para o seu personagem praticando a palavra “really”. O sotaque de Laurie é tão bom que dizem que o produtor-executivo de House não sabia que ele era inglês quando fez o teste.

Além de ajudar a preservar o som do r, a fala americana também menteve várias palavras e expressões que não são mais usadas no Reino Unido. Por exemplo, os americanos continuam a usar “mad” para “angry” [bravo] e “fall” para “autumn” [outono].

Graças aos filmes, música, programas de TV e outras mídias americanas, os sotaques americanos estão se tornando mais comuns aos falantes não nativos do inglês. Alguns dos exemplos mais famosos de dilatetos regionais vieram de políticos dos EUA. Compare o sotaque da Nova Inglaterra do presidente John F. Kennedy com o estilo de falar sulista do presidente Bill Clinton, nascido no Arkansas. É claro que os dois homens, como a maioria dos americanos, devem ter crescido pensando que não tinham nenhum tipo de sotaque!


                                                                                                                Fonte: www.iipdigital.usembassy.gov
Equipe Cypress Intercâmbio Cultural =)

Pratique inglês de graça usando o Facebook.

Hoje, as pessoas estão intimamente relacionadas com as novas tecnologias e de fato, a grande maioria são usuários do Facebook. Selecionamos algumas dicas de como usar o Facebook para praticar o Inglês, de graça! ;)

1) Os grupos e páginas:

O Facebook tem muitos grupos e páginas que você pode se conectar a outros estudantes de inglês e oferecem atividades práticas que irão te auxiliar em todos os aspectos de aprendizagem.

Aqui estão alguns dos nossos favoritos:

Kaplan International Colleges: O site da Escola Kaplan tem uma variedade de material divertido para ajudar estudantes de Inglês, incluindo os posts, jogos de palavras e infográficos interessantes.

Aprenda Inglês - British Council: Esta é uma ótima página para aprender habilidades de inglês para todos os tipos de situações, de melhorar o seu CV para a construção de seu vocabulário.

Learn English as a second language: Esta página oferece muitas dicas de idiomas, incluindo expressões idiomáticas, jogos de palavras e práticas de gramática.

Fluency MC:  usa realmente divertidas e inovadoras maneiras de ensinar Inglês para estudantes estrangeiros, incluindo vídeos de rap! Eles também tem um Twitter muito interessante.


2) Pratique postar em seu status

Você pode praticar o Inglês simples, colocando as coisas que estão acontecendo com você, que é uma ótima maneira de praticar a fala na primeira pessoa. Fazer perguntas é uma ótima maneira de praticar o Inglês. Então, seus amigos podem responder de volta para você e a partir daí iniciar uma conversa online. Isto também significa que muitas pessoas podem participar de sua conversa.


3) Manter contato com os amigos estrangeiros

Você viajou recentemente ou foi estudar no exterior e fez muitos novos amigos? Se sim, o Facebook é o lugar perfeito para se comunicar com eles e também para continuar a praticar o seu Inglês! Você pode conversar com as pessoas e obter respostas instantâneas, por isso é uma maneira eficaz do tempo de aprendizagem.
Há muitas maneiras de se comunicar no Facebook, você pode praticar suas habilidades linguísticas por mensagens, você pode postar no mural de alguém ou responder o status de um amigo.

4) Alterar o idioma padrão para Inglês

Facebook tem um corretor ortográfico, por isso, se você definir seu idioma padrão para Inglês, ele vai corrigir seus erros de ortografia! Isso também pode ajudá-lo a melhorar em seu vocabulário e sendo assim você começa a descobrir novas palavras que você pode não ter conhecido antes.

Por exemplo, você sabe o que essas palavras significam?
  • News Feed
  • Relationship Status
  • Update Status
  • Edit Location
  • What’s on your mind?

Para melhorar o seu Inglês é claro, o mais importante é ter um bom plano de ação, por exemplo, no verão você pode fazer um intercâmbio para praticar o idioma. Mas na rotina diária, hábitos simples como aprender a falar Inglês com Facebook pode ser muito prático.

Antes de começar você pode testar o seu nivel de inglês, quem sabe ele não está mais avançado do que você imagina? ;)

Fonte: Kaplan International

Equipe Cypress =)







2 milhões de senhas para curso online de inglês


A Cypress teve a oportunidade de ajudar alguns brasileiros do programa Ciências sem Fronteira organizar suas acomodações em casa de família.

A acomodação em casa de família é uma ótima maneira de se inserir na cultura local, conhecer os costumes e ter uma rotina mais parecida com dos moradores locais. Mas claro que isso exige preparação, pois é uma família diferente, com outros hábitos e outras visões de mundo. Sempre tentamos ajudar neste processo oferecendo aos nossos alunos o nosso Treinamento Intercultural de Intercâmbio e nosso Portal Cypress Intercâmbio Cultural. Mas algo que com certeza ajuda o alunos se adaptar ainda mais rápido é a desenvoltura no idioma! Quanto mais exposição o aluno tiver antes de sua vinda melhor!

Pensando nisso, o governo lançou o programa Inglês sem Fronteiras, para ajudar os alunos melhorarem o idioma antes de realizarem o intercâmbio. Uma boa oportunidade de praticar o idioma e aquecer os ouvidos para a nova rotina! :)

Abaixo segue a reportagem completa do Jornal Estadão,com mais informações sobre o programa, datas e regras de uso.

Aproveite!
 

Reportagem:
Os estudantes de graduação e pós-graduação interessados em estudar inglês podem se inscrever na plataforma de ensino online do programa Inglês sem Fronteiras. O site entrou no ar nesta terça-feira, 5, e, na própria página, é possível preencher um formulário de inscrição. Nesta primeira etapa serão distribuídas 2 milhões de senhas de acesso.
As aulas são uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com o objetivo desenvolver o nível de proficiência dos estudantes interessados em disputar uma bolsa do Ciência sem Fronteiras.

Podem concorrer estudantes de universidades públicas e particulares que tenham alcançado no mínimo 600 pontos no Enem, em alguma edição posterior a 2009. Assim que o perfil do inscrito for comprovado pela Capes, ele receberá a senha para acesso ao curso. Alguns estudantes já têm senha porque participaram da fase de testes do sistema.

O programa oferece diferentes tipos de apoio à aprendizagem do idioma inglês. O módulo online é elaborado pelo setor educacional da National Geographic Learning em parceria com a Cengage Learning.

O Inglês sem Fronteiras foi anunciado pelo ministro Aloizio Mercadante em dezembro do ano passado. Ele disse que a ideia é ampliar a oferta do curso de inglês pela internet aos estudantes do ensino médio e, posteriormente, incluir alunos do ensino fundamental. De acordo com o MEC, a meta é distribuir, ao todo, cerca de 5 milhões de senhas.

Segundo o MEC, a Mastertest, empresa credenciada no Brasil pela Educational Testing Service (ETS), fará a aplicação de 500 mil testes para verificar o nível de inglês dos alunos das universidades brasileiras. No Brasil, existem 250 mil testes prontos. Eles aguardam a finalização do sistema de inscrição para serem aplicados.

A partir do diagnóstico do nível de conhecimento do idioma, feito pela Mastertest, os alunos que alcançarem melhor resultado podem ser selecionados para cursos presenciais. Para auxiliar nesta etapa, o MEC prevê a vinda de 200 professores americanos de várias regiões dos Estados Unidos. A expectativa é que, em um primeiro momento, 20 mil alunos sejam atendidos.

A barreira do idioma é um dos motivos pelos quais os estudantes preferem Portugal a outros países. Conforme dados divulgados no fim de 2012, Portugal é o principal destino dos estudantes brasileiros de graduação bolsistas do Ciência sem Fronteiras. Do total de 12.193 alunos incluídos no programa, praticamente 20% optaram por cursar parte do ensino superior em uma instituição lusitana.

Fonte: Estadão
Cypress Intercâmbio Cultural

Palavras do mundo corporativo


As siglas em inglês como CEO, ASAP tornaram-se corriqueiras no dicionário do mundo executivo e se faz necessário conhecê-las. O inglês, por sinal, é a língua padrão de negócios internacionais. Para ajudá-lo a decifrar o idioma corporativo, fizemos uma seleção das palavras mais utilizadas no mundo corporativo.
 ASAP: “as soon as possible”, que significa “assim que possível”. É empregada no sentido de urgência, principalmente em e-mails.
 
Assessment: sofisticado serviço da área de Recursos Humanos que se propõe a mapear e estudar características dos profissionais.
 
Balance Scored Card: geralmente citado apenas como BSC, é um programa de gestão de desempenho da empresa.
 
Board: é a cúpula da empresa, onde as decisões estratégicas são tomadas.

Coffee break: literalmente pausa para o café. Tornou-se um momento obrigatório em eventos de negócios.
 
FYI: “for your information”, que significa “para sua informação”. Muito utilizado em e-mails, para colocar outras pessoas a par do assunto discutido no e-mail anteriormente, caráter informativo.
 
Goal: palavra com acepção de meta, objetivo.
 
Hands on: similar ao que nós, brasileiros, chamamos de “mão na massa”.

Headhunter: é quem recruta profissionais, especialmente executivos, no mercado. Trabalha com o objetivo de encontrar talentos profissionais para as empresas.
 
Management: gerenciamento, administração. É empregada nas mais diversas situações, sempre com o sentido de gerenciar ou administrar (um projeto, uma atividade, uma empresa).
 
Network: rede de relacionamento ou rede de contatos. Uma ferramenta importantíssima nos dias de hoje, especialmente para quem busca novas oportunidades profissionais.

Target: alvo, público-alvo.

Upgrade: elevação de nível, aprimoramento. Muito utilizada para quem consegue uma promoção, aumento no salário ou aumento de benefícios.
 
Equipe Cypress Intercâmbio Cultural
Tecnologia do Blogger.