Adolescente
Prós: Experiência internacional precoce: são grandes as chances de o adolescente que fez intercâmbio se destacar por possuir bagagem cultural ampla, além de maior autonomia em relação aos pais.
Contras: Se não estiver focado no estudo, o intercambista pode se lançar somente a aventuras longe dos pais, como bebidas alcoólicas e drogas. Assim, além dos riscos evidentes, não trará nenhuma bagagem na volta.
Dicas: Evite contato com brasileiros. Só há um jeito de aprender um idioma estrangeiro satisfatoriamente: convivendo com estrangeiros.
Depoimento: 'O intercâmbio foi importante sob vários aspectos na minha formação, como o domínio de outro idioma. Além disso, me trouxe amadurecimento e autoconfiança, uma vez que estava longe dos meus pais e amigos, e tinha que resolver tudo sozinho', diz o radialista Marcelo Sayeg, de 28 anos, que morou um ano na Califórnia (EUA) quando tinha 17 anos’.
Universitário
Prós: Acumular bagagem cultural, experiência internacional e fluência de mais um idioma. Isso pode fazer diferença na carreira profissional que está prestes a se iniciar
Contras: Se apenas pensar em curtir os novos amigos e baladas, voltará ao Brasil com um ano de atraso, ficando para trás dos colegas aqui na busca por estágios e emprego
Dicas: Evite contato com brasileiros. Só há um jeito de aprender um idioma estrangeiro satisfatoriamente: convivendo com estrangeiros.
Depoimento: 'O intercâmbio enriqueceu meu currículo: eu já dominava inglês e fui para aprender francês. Além disso, o empregador sabe que sou uma pessoa versátil, que aprende fácil, conhece outras culturas e vence barreiras. Afinal, não é qualquer um que mora na casa de um desconhecido - como eu fiz', diz a analista de planejamento Vivian Cristina, de 23 anos, que passou seis meses em Montreal (Canadá).
Profissional em Início de Carreira
Prós: O intercâmbio é diferencial na luta por emprego, pois as empresas entendem que não precisarão fazer certos investimentos no funcionário - caso de curso de idiomas. As companhias supõem ainda que o profissional esteja antenado nas inovações vindas de fora - devido à experiência do intercâmbio.
Contras: Não é fácil arrumar um bom emprego no Brasil. A concorrência nessa faixa etária é forte e um ano fora pode significar uma perda enorme.
Dicas: É importante escolher um curso voltado para a área de formação. Fique no máximo um ano.
Depoimento: 'Sem o intercâmbio, eu não poderia concorrer à vaga que ocupo hoje, pois ela exige total fluência em inglês. A experiência do intercâmbio em si faz com que o mercado de trabalho enxergue o profissional de uma maneira diferente: tenho mais consciência e confiança para me relacionar com todo tipo de pessoa', conta o publicitário Fernando Garcia, de 24 anos, que estudou inglês em Dublin (Irlanda)’.
35-45 anos
Prós: Uma especialização ou curso de idiomas para aprimorar a fluência é extremamente positiva. Nessa etapa da carreira, unir experiência a bagagem internacional e fluência em mais de dois idiomas ajuda na ascensão profissional.
Contras: Nesta faixa etária o profissional está no auge da carreira, é altamente produtivo e desejado pelas empresas. Ficar fora deste mercado é perder tempo para a concorrência.
Dicas: Tente negociar dois meses de férias com a empresa para o curso de especialização ou de línguas no exterior. Se não for possível, utilize o mês de férias. É aconselhável já possuir conhecimentos no idioma estrangeiro em nível intermediário.
Depoimento: 'É uma experiência válida. Você conhece pessoas e tem um contato mais próximo com a língua. Eu faria de novo. Mas se a expectativa do profissional é promover o 'up' da carreira, é preciso saber que é preciso investir mais tempo - ao menos dois meses', diz gerente financeira Maria das Graças Dionísio, de 39 anos’.
60 anos ou mais
Prós: Ficar por até um mês em uma casa de família proporciona ao intercambista de qualquer idade o conhecimento de novas culturas. Para uma pessoa desta faixa etária, que gosta de conhecer a fundo o país que está visitando, quatro semanas são perfeitas. Sai mais barato e pessoas da família anfitriã podem dar dicas de bons passeios.
Contras: Nem sempre uma pessoa de idade se adapta facilmente a novas culturas.
Dicas: É aconselhável já possuir conhecimentos no idioma estrangeiro em nível intermediário.
Depoimento: 'Eu precisava melhorar meu inglês para traduzir os livros da área em que atuo e também minha participação em congressos. Manter contato com a língua inglesa 24 horas por dia durante trinta dias ajudou muito. Agora, consigo ir a congressos sem precisar de intérpretes', diz o médico Jorge Cateb Neto, de 72 anos, que estudou inglês em Toronto, no Canadá, há dois anos.
Prós: Experiência internacional precoce: são grandes as chances de o adolescente que fez intercâmbio se destacar por possuir bagagem cultural ampla, além de maior autonomia em relação aos pais.
Contras: Se não estiver focado no estudo, o intercambista pode se lançar somente a aventuras longe dos pais, como bebidas alcoólicas e drogas. Assim, além dos riscos evidentes, não trará nenhuma bagagem na volta.
Dicas: Evite contato com brasileiros. Só há um jeito de aprender um idioma estrangeiro satisfatoriamente: convivendo com estrangeiros.
Depoimento: 'O intercâmbio foi importante sob vários aspectos na minha formação, como o domínio de outro idioma. Além disso, me trouxe amadurecimento e autoconfiança, uma vez que estava longe dos meus pais e amigos, e tinha que resolver tudo sozinho', diz o radialista Marcelo Sayeg, de 28 anos, que morou um ano na Califórnia (EUA) quando tinha 17 anos’.
Universitário
Prós: Acumular bagagem cultural, experiência internacional e fluência de mais um idioma. Isso pode fazer diferença na carreira profissional que está prestes a se iniciar
Contras: Se apenas pensar em curtir os novos amigos e baladas, voltará ao Brasil com um ano de atraso, ficando para trás dos colegas aqui na busca por estágios e emprego
Dicas: Evite contato com brasileiros. Só há um jeito de aprender um idioma estrangeiro satisfatoriamente: convivendo com estrangeiros.
Depoimento: 'O intercâmbio enriqueceu meu currículo: eu já dominava inglês e fui para aprender francês. Além disso, o empregador sabe que sou uma pessoa versátil, que aprende fácil, conhece outras culturas e vence barreiras. Afinal, não é qualquer um que mora na casa de um desconhecido - como eu fiz', diz a analista de planejamento Vivian Cristina, de 23 anos, que passou seis meses em Montreal (Canadá).
Profissional em Início de Carreira
Prós: O intercâmbio é diferencial na luta por emprego, pois as empresas entendem que não precisarão fazer certos investimentos no funcionário - caso de curso de idiomas. As companhias supõem ainda que o profissional esteja antenado nas inovações vindas de fora - devido à experiência do intercâmbio.
Contras: Não é fácil arrumar um bom emprego no Brasil. A concorrência nessa faixa etária é forte e um ano fora pode significar uma perda enorme.
Dicas: É importante escolher um curso voltado para a área de formação. Fique no máximo um ano.
Depoimento: 'Sem o intercâmbio, eu não poderia concorrer à vaga que ocupo hoje, pois ela exige total fluência em inglês. A experiência do intercâmbio em si faz com que o mercado de trabalho enxergue o profissional de uma maneira diferente: tenho mais consciência e confiança para me relacionar com todo tipo de pessoa', conta o publicitário Fernando Garcia, de 24 anos, que estudou inglês em Dublin (Irlanda)’.
35-45 anos
Prós: Uma especialização ou curso de idiomas para aprimorar a fluência é extremamente positiva. Nessa etapa da carreira, unir experiência a bagagem internacional e fluência em mais de dois idiomas ajuda na ascensão profissional.
Contras: Nesta faixa etária o profissional está no auge da carreira, é altamente produtivo e desejado pelas empresas. Ficar fora deste mercado é perder tempo para a concorrência.
Dicas: Tente negociar dois meses de férias com a empresa para o curso de especialização ou de línguas no exterior. Se não for possível, utilize o mês de férias. É aconselhável já possuir conhecimentos no idioma estrangeiro em nível intermediário.
Depoimento: 'É uma experiência válida. Você conhece pessoas e tem um contato mais próximo com a língua. Eu faria de novo. Mas se a expectativa do profissional é promover o 'up' da carreira, é preciso saber que é preciso investir mais tempo - ao menos dois meses', diz gerente financeira Maria das Graças Dionísio, de 39 anos’.
60 anos ou mais
Prós: Ficar por até um mês em uma casa de família proporciona ao intercambista de qualquer idade o conhecimento de novas culturas. Para uma pessoa desta faixa etária, que gosta de conhecer a fundo o país que está visitando, quatro semanas são perfeitas. Sai mais barato e pessoas da família anfitriã podem dar dicas de bons passeios.
Contras: Nem sempre uma pessoa de idade se adapta facilmente a novas culturas.
Dicas: É aconselhável já possuir conhecimentos no idioma estrangeiro em nível intermediário.
Depoimento: 'Eu precisava melhorar meu inglês para traduzir os livros da área em que atuo e também minha participação em congressos. Manter contato com a língua inglesa 24 horas por dia durante trinta dias ajudou muito. Agora, consigo ir a congressos sem precisar de intérpretes', diz o médico Jorge Cateb Neto, de 72 anos, que estudou inglês em Toronto, no Canadá, há dois anos.
Fonte: Veja.com